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Revision 330 May 2010 - PatriciaMarinho

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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Line: 30 to 24
  Iracema de Jesus Souza
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O projeto de pesquisa propõe investigar a epistemologia do professor de Educação Infantil da esfera pública do município de Salvador/BA – qual a concepção que o professor tem sobre conhecimento ao ensinar. Esta concepção pode ser consciente ou não, porém revela-se na prática educativa influenciando positiva ou negativamente o trabalho docente. Deste modo, a partir de uma abordagem etnográfica, sugere essencialmente a visão crítica das concepções e práticas docentes a partir da epistemologia genética, considerada como melhor meio para responder às questões epistemológicas sobre a natureza do conhecimento humano.
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O projeto de pesquisa propõe investigar a epistemologia do professor de Educação Infantil da esfera pública do município de Salvador/BA – qual a concepção que o professor tem sobre conhecimento ao ensinar. Esta concepção pode ser consciente ou não, porém revela-se na prática educativa influenciando positiva ou negativamente o trabalho docente. Deste modo, a partir de uma abordagem etnográfica, sugere essencialmente a visão crítica das concepções e práticas docentes a partir da epistemologia genética, considerada como melhor meio para responder às questões epistemológicas sobre a natureza do conhecimento humano.
 
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DITO E FEITO: DISCURSOS E PRÁTICAS DA PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE ESCOLAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR – UM ESTUDO DE CASO

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DITO E FEITO: DISCURSOS E PRÁTICAS DA PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE ESCOLAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR – UM ESTUDO DE CASO

  Marta Glácia Reis Lima
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Este projeto teve como objetivo constatar o grau de convergência ou divergência entre práticas e discursos pedagógicos de professores da Rede Municipal de Salvador, em classes de Educação Infantil, e o construtivismo piagetiano. A partir do contato com as escolas pesquisadas busca-se ampliar o programa de formação continuada de professores, programa este, já existente em parceria entre o LEG – Laboratório de Epistemologia Genética e a SMEC – Secretaria Municipal de Educação e Cultura, a fim de contribuir para uma melhor qualidade no processo de ensino-aprendizagem nesta etapa da Educação Básica. Com o trabalho até aqui desenvolvido, fica constatado e evidente em todos os discursos das professoras observadas e entrevistadas que estas não se definem como construtivistas optando, na maioria das vezes, por afirmarem que estão a “um passo” de alcançar práticas assim denominadas. Ao analisarmos os discursos e compara-los às práticas das professoras observadas fica claro que essas educadoras não têm “consciência”, talvez por falta de conhecimento teórico, que em determinados momentos no desenvolvimento do trabalho pedagógico elas se utilizam de práticas construtivistas sim, embora não se dêem conta desse fato. Ao mesmo tempo, fazem uso de muitas práticas rotineiras autoritárias e enfadonhas que provocam uma inquietação das crianças, gerando assim, um problema denominado de “indisciplina”. Deste modo, essas posturas acabam descaracterizando uma práxis pedagógica no viés construtivista.
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Este projeto teve como objetivo constatar o grau de convergência ou divergência entre práticas e discursos pedagógicos de professores da Rede Municipal de Salvador, em classes de Educação Infantil, e o construtivismo piagetiano. A partir do contato com as escolas pesquisadas busca-se ampliar o programa de formação continuada de professores, programa este, já existente em parceria entre o LEG – Laboratório de Epistemologia Genética e a SMEC – Secretaria Municipal de Educação e Cultura, a fim de contribuir para uma melhor qualidade no processo de ensino-aprendizagem nesta etapa da Educação Básica. Com o trabalho até aqui desenvolvido, fica constatado e evidente em todos os discursos das professoras observadas e entrevistadas que estas não se definem como construtivistas optando, na maioria das vezes, por afirmarem que estão a “um passo” de alcançar práticas assim denominadas. Ao analisarmos os discursos e compara-los às práticas das professoras observadas fica claro que essas educadoras não têm “consciência”, talvez por falta de conhecimento teórico, que em determinados momentos no desenvolvimento do trabalho pedagógico elas se utilizam de práticas construtivistas sim, embora não se dêem conta desse fato. Ao mesmo tempo, fazem uso de muitas práticas rotineiras autoritárias e enfadonhas que provocam uma inquietação das crianças, gerando assim, um problema denominado de “indisciplina”. Deste modo, essas posturas acabam descaracterizando uma práxis pedagógica no viés construtivista.
 

A MODIFICABILIDADE COGNITIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

Line: 49 to 40
  As dificuldades de aprendizagem no período de alfabetização impossibilitam o domínio do sistema de representação da língua escrita, tornando-se um fenômeno desafiador para os métodos pedagógicos mais bem conceituados. Para escrever é preciso organizar o pensamento e transpô-lo para um sistema de signos arbitrários, no qual as letras devem sofrer combinações, e a fonemização é variável em virtude de um conjunto de regras específicas a cada língua. Do ato de pensar ao ato de escrever, seqüências invariáveis das funções cognitivas devem ser construídas a fim de garantir a representação e a compreensão por um novo referencial de comunicação. Significa dizer que o ingresso na classe de alfabetização requer, para um bom desempenho, que o sujeito possua alguns esquemas intelectuais específicos, todavia é possível construí-los no percurso do processo da própria aprendizagem da língua. Considerando também que todo conteúdo escolar pressupõe a presença de certos esquemas intelectuais, e no caso da língua escrita é a capacidade representativa operando de forma eficaz com as noções de espaço, tempo e causalidade, presentes nas 5 condutas da função semiótica, as possíveis dificuldades decorrentes da deficiência nesse campo podem ser evitadas ou corrigidas por meio de instrumentos desenvolvidos para esse fim. Assim concebendo, a pesquisa lança mão de Programas de Enriquecimento Instrumental, (PEI) desenvolvidos por Reuven Feuerstein, a partir dos conhecimentos sistematizados por Jean Piaget a respeito da seqüência e integralização das estruturas cognitivas, e do conceito de mediação tratado por Lev Vygotsky, com vistas a apreender quais os avanços intelectuais que ocorrem no processo de alfabetização, quando os sujeitos são submetidos as intervenções cognitivas por meio desses programas.
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